sexta-feira, agosto 29

Revolução Social

Uma parte que te cabe, outra que se transforma.
Um duelo aparente, que distraí perante a imoralidade.
Na política é assim, os ataques servem de defesa, e mesmo de forma perturbadora, não são comparados à nenhum tipo de crime ou agressão. Apenas armas, caracterizadas como “brancas”, de defesa e a serviço de uma suposta “verdade”.
Talvez, se houvesse uma distorção dos fatos sociais, e usássemos das mesmas armas em nome de uma revolução cultural, pudéssemos reverter à massificação alienante que em vivemos. Talvez a passividade não se encante por sua própria “passividade”.